Larissa Fernandes, estudante de jornalismo de 22 anos, confessa que quando deixou o celular cair em 2004, pensou nos contatos antes de qualquer coisa. “Na verdade, a primeira preocupaçao foi decidir enfiar a mão para resgatar o celular”, explica. “Sequei com um pano e desmontei todo. Deixei aberto no sol por uns dois dias e depois remontei. Deu tudo certo e ele voltou a funcionar. Credito boa parte desse sucesso ao fato de ter sido um Nokia. São os celulares mais resistentes que eu já tive”, defende a estudante.
Fábio Rufino, de 33 anos, também não pensou duas vezes na hora de resgatar o aparelho, que também era um Nokia. Não só a recuperação deu certo, como o auditor contratual o utiliza até hoje. “Eu estava bem tranquilo. Sempre faço back-up de tudo. Usei uma solução de álcool isopropílico que tenho em casa”, explicou.
Matéria completa aqui: http://glo.bo/rsR3Re