sábado, 10 de novembro de 2018

Vem, natal!

Sim, que venha!

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Pôr do Sol - Jacaré (Cabedelo / João Pessoa) Paraíba

Um espetáculo da criação Divina sob nossas lentes e olhos humanos, felizes ante à beleza dos céus e da terra! Assista...

quinta-feira, 17 de maio de 2018

O monopólio que não existia

Pra quem tem uma vida virtual tão ativa como eu (Facebook, Twitter, Instagram, blog, canal no YouTube, web rádio e site), é fundamental ter uma boa internet. Contudo, a Oi não tá nem aí pra isso.

Única operadora "grande" a oferecer combo de serviços na região onde moro desde 2017, eles oferecem inúteis 2mb de limite máximo para velocidade de download. Além disso, frequentemente o telefone fica mudo e a internet desaparece, enquanto a TV sai do ar na primeira chuva. Difícil para quem lida com comunicação suportar uma *#%&" dessas.

Nas poucas vezes que decidi carregar vídeos pro YouTube usando Velox, minha paciência foi à exaustão. Eu já havia procurado NET, Vivo e Tim, mas nenhuma oferecia seus melhores serviços de internet aqui onde moro. Pensei estar preso a um monopólio da Oi, que me faria vítima de seus serviços sebosos por tempo indeterminado. Mas no meio do desespero por me sentir sem comunicação no século XXI, decidi apostar fichas num provedor de internet aqui da área, já que pensei ser impossível ficar pior que a Oi. Relatar-vos-ei a seguir, pois, minha surpresa...

O provedor de internet que eu contratei está situado aqui mesmo no bairro onde moro, usa fibra óptica e me entrega a melhor internet que eu já experimentei na vida! Nem os 35mb da NET, que eu usufruía na casa dos meus pais, batem essa que estou usando agora. O upload de uma arquivo com 1gb pro YouTube (tamanho médio dos meus vídeos) aconteceu em incríveis 50 minutos! Com a NET demorava cerca de 2 horas e meia, enquanto com a Oi chegava até a 8 horas!

O plano que contratei foi de 15mb, que são entregues ao pé da letra para download. E a velocidade de upload é de magníficos 7mb, contra 2,5 da NET e qualquer coisa da abaixo de 1, da Oi.

Agora eu posso postar vídeos no YouTube com muito mais tranquilidade, posso transmitir na Web Radio, fazer lives de vídeo e muito mais! Até agora, tudo estável. Estou no primeiro mês de uso, mas meus dedos já coçaram para digitar e contar isso pra todo mundo.

A minha nova internet é provida pela Club21, empresa da qual não sei muita coisa. Apenas que tem sede aqui perto e cobre um pedaço de João Pessoa, com muita qualidade, superando em muito as tradicionais operadoras. O preço é acessível e o pagamento é através de carnê, sem surpresa no fim do mês.

Viva a Club21! E Oi, vá &*¨*%@ *( #%

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Meus nomes, uma marca

Quando alguém nos conhece, certamente associa nossa personalidade e imagem ao nosso nome. Mas algumas pessoas também são capazes de desenvolver um (pré)conceito associando a outra pessoa o seu nome, quando pensa em você. Confuso?

Acompanhe: até uns 15 anos atrás eu só conhecia um Maradona, o mesmo que você deve conhecer, o argentino. Mas foi em 2002 que o Botafogo-PB contratou um meia esquerda conhecido pelo mesmo nome. Perceba então que "Maradona" é uma marca, e seu recall é muito positivo quando o assunto é futebol. Logo, quando ouvimos que um Maradona vem jogar no nosso time, pensamos no mínimo que é habilidoso. Aqui o nome passa a provocar, entre outras coisas, lembrança, além de desencadear uma pré concepção para ser ou não correspondida com a realidade.

Quando é possível e aceitável, ou simplesmente aconteceu de receber um nome ou pseudônimo famoso para incorporar automaticamente os benefícios advindos do recall, como no exemplo acima, é preciso dar conta "apenas" de incorporar também as características do original, afim de preservar a própria credibilidade. Em todos os outros casos vamos dar a própria cara pro nome. Metaforicamente falando, vamos associar a logomarca ao nome. Afim de que, quando alguém pensar, ver ou apenas lembrar daquele nome, lembre-se também de suas características. E vice versa, por que não?

Algumas características que pegam facilmente (além das físicas), são: conduta, pontualidade ou atrasos, modo de falar e se comportar em público, etc. Quando penso em João lembro de um cara ético, bem comportado, que honra seus deveres... Ou lembro de um cara conversador, malandro, sem compromisso. Mas é certo que algo estará associado ao João, além daquilo que os olhos podem ver.

Meu nome puxará a fileira de pensamentos alheios sobre mim. Portanto, não há outra definição... Meu nome, minha marca. Seu nome, sua marca.

Quanto a mim, sou tão preocupado com isso que registrei o meu nome na internet há mais de uma década. E o joaorocha.com deve permanecer no ar enquanto eu estiver vivo, para associar a mim tudo aquilo deve quanto à profissão que escolhi. 

Mas foi justamente a profissão que escolhi que escolheu outro nome pra mim. Em Junho de 2011, quando um diretor artístico decretou que uma versão internacional repaginada do meu nome seria mais charmosa e atraente ao público. Discordando, mas querendo o emprego, aceitei. Foi quando João virou Johnny e a minha marca ganhou um derivado.

Eu já trabalhava no rádio, já tinha meus rendimentos, mas aquele emprego com o nome novo estava sendo ofertado numa praça muito maior e eu estava migrando do rádio AM para FM, quase 10 anos antes da migração obrigatória das emissoras. Portanto, não creio ter tomado uma decisão tola. Ela veio, inclusive, após a conclusão do curso tecnológico de Marketing. Eu já sabia o que estava fazendo.


Foi a partir dali que surgiu o joaorocha.com/johnny e que o cara de dois nomes conseguiu dois empregos. Desde então me apresento nas redes sociais como Johnny (ojoaorocha). E as pessoas me encontram! Fecho trabalhos como João e como Johnny, gravo para agências de todo o Brasil. Encontrado por 2.000 amigos no Facebook, 2.500 no YouTube, e mais de 1.200 no Instagram.

Hoje, minha missão é fazer quem pensa no Johnny lembrar do João e quem pensar no João lembrar do Johnny. E se eu pudesse escolher um, seria o João... Mas eu não posso. 

O texto foi mais uma chance que eu não quis perder, de ligar "nós dois", como faço casualmente por aqui. E veio inspirado num questionamento pertinente recebido dias atrás.

Obrigado pela leitura e até a próxima, se Deus quiser.