"O governo se empenhou na aprovação do projeto e agora vai cobrar", disse à Folha o ministro Paulo Bernardo (Comunicações).
Ontem, ele já deu esse recado à Oi durante audiência com o novo presidente da empresa, Francisco Valim.
Nas próximas semanas, o ministro receberá Telefônica, CTBC e Sercomtel.
A liberdade de atuar na TV a cabo custará a essas empresas investimentos de R$ 60 bilhões a mais em dez anos para chegar a 30 milhões de acessos de TV paga no país.
Hoje, existem 11 milhões de acessos. Isso é para garantir o mínimo de qualidade dos serviços que serão prestados na mesma rede de cabos.
Folha.